Todo mundo precisa de um Coffebreak... E como
podem ver, faz tempo que não tenho um.
Uma coisa é você parar 2 minutinhos e postar uma
coisa no facebook, dar um share ou um retweet. Outra coisa significa você parar
e ter um convívio social.
Desde minha última postagem meus dias de trabalho
estão cada vez mais intensos. Eu, sinceramente, achei que iria me policiar
quanto a horários, mas quando você se entrega a algo que gosta, com pessoas que
gosta e são relevantes... Você desliga.
São horas, dias e histórias que acontecem... Um
mundo diferente onde você percebe: como é bom trabalhar/estar com os amigos. Seja
para aquela conversa na hora do almoço, aquele break para jantar, o café da
manhã ou o talk/skype porque você está correndo tanto, que não consegue nem ir
à mesa do outro... (ou quando você precisa conversar com aquela pessoa
irmã/amiga/confidente que não trabalha
com você, mas tudo o que precisa é de alguém que te conhece o suficiente para
te entender)
Com essa vida louca decidi depois de muito tempo
ter uma pausa para vida social. Ligar aquele botãozinho do “foda-se” e começar
o seu final de semana na sexta à noite. (ok, terminou sábado na madrugada, mas
para quem dormia vendo o filme preferido de tão cansada, ficar acordada até as
2h é balada)
*Caipirinhas, conversas, coxinhas, risadas, desabafos, bolinhos de arroz, revelações e hortelã... Amigos, aquelas pessoas que são importantes para você em qualquer momento da sua vida. Não deu para assistir o filme do Bátima, mas um dia a gente consegue!
(só um adendo: saudades dos que não consigo ver
todos os dias...)
*Liberdade, é o bairro mesmo! Presentes para a
mamãe, comidinhas e cosméticos
*EPIC MOMENT
Primeira aula de Pole Dance oficialmente falando.
Eu e a queridíssima Fernanda (se não fosse por ela não teria tido a coragem de
começar a fazer as aulas... Fato) depois de uma longa espera.
Nerd fazer pole dance é uma combinação um tanto
quanto divertida. Tenta entender as técnicas e vê que ali, as leis da física se
fazem mais do que presente, principalmente as da gravidade e que o atrito nunca
deve ser desprezado. Acha que um dos movimentos é chamado de Hulk (sim, esse
mesmo, o verde) porque precisa de muita força, quando na verdade é Hook de
gancho, apenas isso... E constata que o professor é SÓ o fenotipo do personagem
Khal Drogo. (quem não sabe, vai dar uma olhadinha no Google)
E que no mundo, nada se cria, tudo se transforma
em homatomas roxos...
*E para fechar
o dia... The Lord of the Rings: The Return of the King. Versão
estendida. Porque chorar na versão cinema é uma coisa, agora ter uma mistura de
fúria, emoção, risadas e lágrimas em mais de 4 horas de filme é indescritível.
Impossível não sentir um solavanco no peito com a
cavalgada dos Rohirrim à Batalha de Pelennor.
“Arise, Riders
of Theoden! Spears shall be shaken, shields shall be splintered! A sword day...
a red day... ere the sun rises… Ride now!... Ride now!... Ride! Ride to ruin
and the world's ending! (…) DEATH”
Impossível não gritar à frente dos Portões Negros.
Impossível a voz não embargar com essa cena...